Se estuda psicanálise primeiramente para se conhecer melhor, estar disposto a trilhar um percurso de autoconhecimento e autocuidado e a partir disto se coloque na posição de auxiliar a outras pessoas, através dos conceitos psicanalíticos e sua prática clínica.

Outro elemento importante que motiva nossos alunos para iniciar este processo psicanalítico, é a possibilidade de agregar à sua prática profissional este elemento teórico, ou talvez a partir daí, se dedicar exclusivamente à clínica psicanalítica, ou até mesmo na docência de cursos relacionados.

Aquele que se interessa pela psicanálise, e quer dedicar-se ao estudo do tema, deve se inscrever em um curso de formação em psicanalise, promovido por um Instituto sério e que segue os elementos básicos da formação do Analista. Partindo dos sólidos conhecimentos teóricos, dos autores, se consolidando na Análise pessoal e sendo supervisionado em seus primeiros movimentos clínicos. Assim se forma o tripé de formação de um Psicanalista (Teoria, Analise Pessoal e Supervisão)

O nosso de Curso de Formação em Psicanálise tem duração de 25 meses, em um total de 1200 h/a, com encontros mensais na modalidade hibrida (presencial e on-line). O que é um tempo suficiente para a formação inicial, pois na vida do analista o aprender e aprofundar sempre fará presença.

O curso de formação em Psicanálise é um curso livre, devidamente regulamentado. Desde seu início Freud já idealizou uma ciência não acadêmica. Há algumas pós graduação que tem o tema psicanalítico, contudo para se habilitar psicanalista precisa passar pelo percurso formativo.

No Brasil e no mundo, a psicanálise é exercida livremente. No Brasil, é uma profissão reconhecida enquanto tal, mas não é regulamentada no sentido de não haver autorização de nenhum conselho estadual ou federal. Desse modo, é uma profissão livre, reconhecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (CBO – código 2515.50), amparada pelo Decreto nº 2.208 de 17/04/1997, que estabelece Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96), Decreto 2.494/98, Lei Complementar 147/2014 (art. 5-I, IV) e pela Constituição Federal nos artigos 5º incisos II e XIII, podendo ser exercida em todo o País.

Sim, você terá todo o subsídio e apoio para sua formação e atuação como Psicanalista. O certificado será emitido pelo Instituto Self de Psicanálise com as devidas parcerias, e tem a  chancela de Curso Livre de Formação em Psicanálise, necessário para que o formando possibilite sua autorização para a atuação prática da Psicanálise.

Esta é a pergunta mais comum que escutamos em nosso Instituto, e explicamos sempre que não é exclusiva de nenhuma profissão. A atividade psicanalítica independe de cursos de graduação específico. Justamente para que os futuros profissionais possam realizar a formação em Psicanálise já imbuídos de uma trajetória acadêmica diferenciada, uma vez que essa formação requer um importante nível de envolvimento com os estudos, se pede que tenha alguma graduação.

Sim. Durante o Curso de Psicanalista, você terá toda a base teórica para o exercício da profissão, e ir aos poucos se inserindo na atividade prática do agir psicanalítico. E ao final poderá exercer a atividade clínica, consultoria, palestras e demais acompanhamentos e reflexões.

O psicanalista ajuda o paciente a se autoconhecer, a conhecer razões históricas (passado) de comportamentos e angústias presentes, a elaborar um discurso coerente sobre si e, a partir disso, reorientar seus processos mentais para o presente e o futuro.

O psicanalista trabalha com os sentimentos e emoções, ouve, orienta e auxilia o paciente a buscar em processos inconscientes (recalcados, recusados, esquecidos) as causas e respostas para superação de dores e para melhoras substanciais em relação ao futuro.

De acordo com a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), entre as funções do psicanalista, estão:

– Estudar, pesquisar e avaliar o desenvolvimento emocional e os processos mentais e sociais de indivíduos, grupos e instituições, com a finalidade de análise, tratamento, orientação e educação;

– Diagnosticar e avaliar distúrbios emocionais e mentais e de adaptação social, elucidando conflitos e questões e acompanhando os pacientes durante o processo de tratamento ou cura;

– Investigar os fatores inconscientes do comportamento individual e grupal, tornando-os conscientes;

– Desenvolvem pesquisas experimentais, teóricas e clínicas e coordenar equipes e atividades de área e afins.